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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: http://www.caestamosnos.org/

 

 

VERA LUCIA MARTINS SALBEGO

 

Biografia originalmente publicada em 1985:

 

 

 

Natural de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, Brasil, nasceu em 29/08/1957. 
Filha de Henrique Salbego e Silvana Martina Salbego.
Possui Licenciatura Curta em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, cursando licenciatura Plena de Letras na Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Uruguaiana (PUC). Professora de Língua Portuguesa e Educação Artística, além de atuar em peças teatrais como “Negrinho do Pastoreio” e outras. Participante do Clube de Artes de Uruguaiana.
“A poesia para mim é algo mágico, brota do íntimo para tornar-se escrita, enfim uma poesia. Ser poeta é viver a felicidade da humanidade, e sofrer com ela em sua dor.”

 

*


AMIGOS

 

Amigos são parceiros.

De nossa alegria

De tristezas

Da mesa do bar

Do chimarrão

Das caminhadas

De nossas afinidades.

 

Amigos são aqueles

Que nos dão bronca

Quando erramos.

Nos olham profundamente

E sabem ...

Sentir nossa alma.

Compactuam

Nossa existência

E vibram

Com nossas vitórias.

 

Amigos são amigos é só!

 

Amigos não são parentes

São almas

Para compartilhar nossos sonhos,

Amores.

Amigos são anjos

Que vieram

Para estar sempre ao nosso lado

A nos proteger!

Por isso são amigos!

 

 

 

ANTOLOGIA POÉTICA DE CIDADES BRASILEIRAS.   Rio de Janeiro, DF: Shogun Editora e Arte Ltda, 1985.  118 p.  Coordenação editorial: Christina  Oiticica.

[Este exemplar foi doado por Rogério Guimarães Oliveira, que tem seu poema na p. 30, para a biblioteca da Caixa Econômica, de Brasília, em 1985. A empresa se desfez do acervo e este exemplar foi para a livraria “sebo” de nosso amigo José Jorge Leite de Brito, que por sua vez nos doou um lote de livros para ajudar na montagem de nosso Portal de Poesia Ibero-americana, em 2021.]

 

 

DE REPENTE

 

De repente.
Parti de mim.
Para ficar em ti...
E me fui numa estrada sem volta.
Me fiz, sem retorno e me entreguei no tempo.
Desde então nunca mais me vi, nem me ouvi.
Só me sei.
E me sabendo em ti.
Só me sei feliz.

De Repente.
Tudo ficou como um brilho.
De tantas esperanças.
Como as flores de todas as primaveras.
Que de repente
Deixou de ser repente.
Para ser eternidade.


*

VEJA e LEIA também outros poetas do RIO GRANDE DO SUL em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_grade_sul/rio_grande_sul.html

 

Página publicada em março de 2021


 

 

 
 
 
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